- 14:02
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24/06 às 19hs, lançamento da música "Guerreiro" do MC Pingo do Rap (ex Força do Rap)
http://www.youtube.com/dougfilmes
http://www.youtube.com/dougfilmes
- 14:18
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Blogueiros recebem cobrança de R$ 350 por incorporarem vídeos do YouTube; Ecad diz que cobrança é legal
O Ecad, escritório central de arrecadação e distribuição, quer receber pagamento de blogueiros. A organização começou a cobrar R$ 352 mensais de blogueiros que incorporam vídeos do YouTube em seus posts — a justificativa da entidade é que os vídeos são uma forma de “retransmissão musical” e, por isso, os donos de blogs precisam pagar direitos autorais.
A primeira a receber a cobrança foi Mariana Frioli, do blog A Leitora . Mariana estranhou quando recebeu, na semana passada, uma ligação de um estagiário do Ecad. Ela não havia fornecido seu celular a ninguém. Além disso, seu blog é pessoal e fala sobre suas próprias leituras. O estagiário explicou que a cobrança referia-se ao trailer do filme Delírios de Consumo de Becky Bloom e enviou por e-mail mais detalhes sobre a cobrança.
“Perguntei porque teria que pagar se eu não fiz upload e meu blog é pessoal. O rapaz disse que, de acordo com o Ecad, retransmissão tem que ser paga, independente do Ecad já ter recebido do YouTube”, conta Mariana.
No e-mail, o estagiário do Ecad enviou o “cadastro de mídias digitais”, um formulário que o Ecad usa para efetuar a cobrança.
“Identificamos a transmissão de seu site através de Webcasting, na categoria Institucional/Promocional de Entretenimento Geral. O valor mensal é de R$ 352,59 que corresponde a 7 UDAs (Unidade de Direito Autoral). Segue anexo o formulário para preenchimento. Por favor, nos devolver por e-mail preenchido, assinado e escaneado”, diz a mensagem. O formulário tem espaço até para os blogueiros fornecerem os dados de cobrança.
“Não existe nenhum trabalho de cobrança de direito autoral focado em blogs e sites, porém, todo usuário que executa música publicamente em site/blog ao ser captado pelo setor responsável do Ecad, pode receber um contato”, justifica a assessoria do escritório. “O blog foi captado em um trabalho rotineiro e recebeu o contato. Como dito anteriormente, caso haja execução pública musical, há obrigatoriedade do pagamento da retribuição autoral”, completa.
O formulário de cadastro: Ecad pede endereço de cobrança e data de vencimento. FOTO: Reprodução
Só que o Ecad já recebe direitos autorais de vídeos postados no YouTube. O escritório assinou, no ano passado, um acordo com o Google para receber direitos por todos os vídeos musicais que circulam na plataforma.
“As diversas formas de utilização são independentes entre si, conforme preconiza a Lei de Direitos Autorais e, neste caso, o blog realiza uma retransmissão”, tenta justificar o órgão.
Segundo a assessoria, o Ecad está realizando um trabalho focado em “conscientização” para a necessidade de pagamentos de direitos autorais. Se os blogueiros contatados não pagarem, eles podem ser alvo de ação judicial. “Todo usuário que executa música publicamente em site ou blog ao ser captado pelo setor responsável do Ecad, pode receber um contato”, diz o escritório.
O jornal O Globo divulgou nesta quarta-feira, 7, que outro blog, o Caligraffiti , também recebeu uma cobrança do tipo.
Créditos: O Estadão
"Se você e/ou sua empresa possui os direitos de alguma imagem/reportagem e não quer que ela apareça no Funk de Raiz, por favor entrar em contato. Serão prontamente removidas".
- 14:41
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Rio - Claucirlei Jovêncio de Souza já acumula 15 anos de carreira. Porém, nem quando fazia dupla com o amigo Claudinho, e nem depois, em carreira solo, teve seus divertidos funks registrados em um DVD. Hoje, Buchecha — como Claucirlei ficou conhecido nacionalmente — vai ter um show gravado, em Porto Alegre, para, finalmente, estrear em vídeo. Difícil, conta o MC, será olhar para o lado e não ver ali o antigo colega, morto em 2002, vítima de um acidente de carro.
“Quando me apresento, até hoje, é inevitável não ter momentos de, mesmo que por um segundo, achar que o Claudinho vai estar ali, dividindo o show comigo”, emociona-se Buchecha. “No começo era muito difícil subir no palco sem ele. Acho que é uma sensação que acontece também com o Leonardo, com o Daniel, com todo mundo acostumado a dividir um trabalho e que tem isso abortado de uma hora para outra”.
Sem o antigo companheiro a seu lado, Buchecha vai contar, na gravação deste DVD, com as participações de Belo e Jorge Vercillo. “O repertório será um apanhado dos sucessos da dupla Claudinho & Buchecha, como ‘Só Love’, ‘Conquista’ e ‘Nosso Sonho’, e vou apresentar ainda uma música nova, ‘Muito Prazer’. Também vou fazer uma releitura bem melody para a balada ‘Por Enquanto’, da Legião Urbana”, descreve. “O Renato Russo é meu ídolo, não tem quem não goste. Nenhum artista do funk regravou ele. Transitar por outros gêneros só traz riqueza para a minha musicalidade. Meu nome é: Buchecha eclético”.
Experimentar canções originalmente de estilos diferentes parece revelar certa insatisfação do MC com o atual cenário do funk. “Antigamente, era um gênero mais romântico, que falava bastante de amor e tinha mais melodia. Hoje, é só um batidão repetitivo. Embora eu respeite o momento, porque tudo tem que seguir mudando, confesso que sou nostálgico e sinto muita falta dos velhos tempos”, revela.
Buchecha só não sente saudade de seu nome de batismo. Claucirlei Jovêncio, conta ele, é praticamente um estranho em sua própria vida. “Quem ganha um nome desses não precisa de inimigos”, decreta, às gargalhadas. “Não gosto do meu nome. Só me chamam de Claucirlei quando querem me zoar. Lembro que, desde pequeno, eu nem atendia quando me chamavam assim. Tive a sorte de ser bochechudo quando criança. Meu apelido era Fofão. O Buchecha surgiu para fugir do meu nome, quando fiz a dupla com o Claudinho”, conta o Fofão, digo, Buchecha.
“Quando me apresento, até hoje, é inevitável não ter momentos de, mesmo que por um segundo, achar que o Claudinho vai estar ali, dividindo o show comigo”, emociona-se Buchecha. “No começo era muito difícil subir no palco sem ele. Acho que é uma sensação que acontece também com o Leonardo, com o Daniel, com todo mundo acostumado a dividir um trabalho e que tem isso abortado de uma hora para outra”.
Sem o antigo companheiro a seu lado, Buchecha vai contar, na gravação deste DVD, com as participações de Belo e Jorge Vercillo. “O repertório será um apanhado dos sucessos da dupla Claudinho & Buchecha, como ‘Só Love’, ‘Conquista’ e ‘Nosso Sonho’, e vou apresentar ainda uma música nova, ‘Muito Prazer’. Também vou fazer uma releitura bem melody para a balada ‘Por Enquanto’, da Legião Urbana”, descreve. “O Renato Russo é meu ídolo, não tem quem não goste. Nenhum artista do funk regravou ele. Transitar por outros gêneros só traz riqueza para a minha musicalidade. Meu nome é: Buchecha eclético”.
Experimentar canções originalmente de estilos diferentes parece revelar certa insatisfação do MC com o atual cenário do funk. “Antigamente, era um gênero mais romântico, que falava bastante de amor e tinha mais melodia. Hoje, é só um batidão repetitivo. Embora eu respeite o momento, porque tudo tem que seguir mudando, confesso que sou nostálgico e sinto muita falta dos velhos tempos”, revela.
Buchecha só não sente saudade de seu nome de batismo. Claucirlei Jovêncio, conta ele, é praticamente um estranho em sua própria vida. “Quem ganha um nome desses não precisa de inimigos”, decreta, às gargalhadas. “Não gosto do meu nome. Só me chamam de Claucirlei quando querem me zoar. Lembro que, desde pequeno, eu nem atendia quando me chamavam assim. Tive a sorte de ser bochechudo quando criança. Meu apelido era Fofão. O Buchecha surgiu para fugir do meu nome, quando fiz a dupla com o Claudinho”, conta o Fofão, digo, Buchecha.
Créditos: Leandro Souto Maior - Foto: Ag. News O Dia
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- 23:42
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MC Marcinho: ‘Eu quero poder falar ao coração dos jovens'
Cantor já tem data para abandonar os bailes: o DVD ‘Tudo é Festa’, que vai chegar às lojas em outubro, será o último dele antes de virar pastor e se dedicar exclusivamente à carreira gospel
POR BRUNA CAPISTRANO
Rio - MC Marcinho fez de tudo com o sucesso que o funk lhe deu: curtiu festas, bancou amigos em bebedeiras e virou noites em rodas de carteado, alimentando seu vício em jogo. Mas tudo mudou desde que ele ouviu um chamado de Deus. A transformação é tamanha que o cantor quer virar pastor e já tem data para se afastar de vez dos bailes. Marcinho recebeu o MEIA HORA em sua casa, em Bangu, e anunciou que o DVD ‘Tudo É Festa', que chega às lojas em outubro, será sua despedida do funk para se dedicar totalmente à carreira gospel. Após o Carnaval de 2011, ele lançará o CD "Deus É Fiel".
"Pedi uma resposta de Deus, e Ele falou diretamente comigo. Diretamente mesmo", contou Marcinho, que já está se preparando para realizar seu maior sonho: ser pastor evangélico.
O cantor se aproximou da religião depois do grave acidente que sofreu em 2006, quando seguia de van para um show. Depois, bandidos tentaram levar seu carro e dispararam quatro tiros, nenhum acertou Marcinho. Após frequentar a Assembleia de Deus e a Igreja Universal, onde foi batizado, o ainda MC faz parte da Missão Maanaim Largo do Guandu, onde dá testemunho três vezes por semana.
Ele afirma ser eternamente grato ao funk, mas faz uma confissão: "Eu me arrependo da música ‘Catucar'", diz Marcinho sobre um dos seus maiores sucessos, cuja letra diz "Vou Catucar / Eu vou catucar / Vem minha gostosa / Que hoje eu vou te barulhar / Jogue o tambor pro alto / Que eu quero bater / Eu quero fuca na futchuca com você".
Como foi a sua aproximação da igreja?
Minha mãe é missionária e profetizou há 16 anos: "Hoje você está compondo música pro mundo. Mas ainda vou ver você compondo música pro Senhor". Isso ficou gravado na minha mente. Creio que tudo o que aconteceu na minha vida teve um propósito. Sofri aquele acidente, tomei quatro tiros à queima roupa. No acidente, meu primo morreu na hora, o motorista também. Quase perdi uma perna. Na recuperação, escutava CDs evangélicos. Não queria beber mais, sair mais... Mas não adiantou, voltei a sair e sofri um assalto. Eu me assustei, o carro deu uma andada, e os caras deram quatro tiros em mim. Nenhuma bala me acertou. Foram três na lataria e outra passou do meu lado. E Deus falou: "Como é que é? Ou vai ou não vai!". E parei de brincar. Deus restaurou meu casamento, tudo entrou nos eixos.
Deus fez um chamado para você deixar o funk?
Quando acordo, a primeira coisa que faço é falar com Deus. Agradeço pela minha vida, a dos meus familiares... O chamado eu senti no meu coração. Eu pedi uma resposta de Deus, e Ele falou diretamente comigo. Diretamente mesmo. São coisas difíceis de falar. Às vezes, você está parado falando com Deus e vem como se fosse uma voz e fala pra mim: "Seu tempo lá fora acabou. Não tem mais tempo para você". Quero poder falar mais desse amor de Deus para as pessoas. Aquilo que Deus pode fazer na vida de um homem. E meu trabalho, às vezes, não permite. Tenho uma família para sustentar. Fui a Deus e disse: "Senhor, como é que eu faço?". Recebi a resposta e estou gravando meu CD.
Ser pastor faz parte dos seus planos?
É isso que eu pretendo. É um sonho e eu creio que esse sonho vai se tornar realidade. Não quero ser mais um. Quero fazer diferença. Quero poder falar ao coração dos jovens, dos idosos, poder pregar o Evangelho. Essa é a minha meta e creio que Deus está preparando tudo para mim.
A sua nova carreira já está definida?
O DVD "Tudo é Festa" será meu último trabalho secular. Na verdade, eu não ia nem lançar o DVD. Mas como muita gente trabalhou nisso, achei que não era justo com essas pessoas. Tem participação de Sandra de Sá, Regina Casé, MC Sapão, Bob Rum, e todas as pessoas envolvidas na produção. No DVD, terá o clipe de "Deus É Fiel", que dá nome ao futuro CD. A música é minha, canto com minha irmã Giselly. Temos sete músicas gravadas e entraremos em estúdio para terminar mais sete. O lançamento será depois do Carnaval de 2011.
A galera do funk está te apoiando? Acha que seus fãs vão ficar chateados?
Agradeço ao funk tudo o que ele fez por mim. Tudo mesmo. Mas eu vou me desvincular de uma vez mesmo. As pessoas já estão falando e não acreditam. Quando vou aos shows, canto "Louvor", da Jamile, e, às vezes, Regis Danese ("Faz Um Milagre em Mim"), que tive o prazer de regravar. Espero que as pessoas possam curtir meu trabalho independente de ser funk ou gospel. Espero que possam respeitar meu trabalho e que eu possa ser um instrumento muito usado por Deus.
Cantor já tem data para abandonar os bailes: o DVD ‘Tudo é Festa’, que vai chegar às lojas em outubro, será o último dele antes de virar pastor e se dedicar exclusivamente à carreira gospel
POR BRUNA CAPISTRANO
Rio - MC Marcinho fez de tudo com o sucesso que o funk lhe deu: curtiu festas, bancou amigos em bebedeiras e virou noites em rodas de carteado, alimentando seu vício em jogo. Mas tudo mudou desde que ele ouviu um chamado de Deus. A transformação é tamanha que o cantor quer virar pastor e já tem data para se afastar de vez dos bailes. Marcinho recebeu o MEIA HORA em sua casa, em Bangu, e anunciou que o DVD ‘Tudo É Festa', que chega às lojas em outubro, será sua despedida do funk para se dedicar totalmente à carreira gospel. Após o Carnaval de 2011, ele lançará o CD "Deus É Fiel".
"Pedi uma resposta de Deus, e Ele falou diretamente comigo. Diretamente mesmo", contou Marcinho, que já está se preparando para realizar seu maior sonho: ser pastor evangélico.
O cantor se aproximou da religião depois do grave acidente que sofreu em 2006, quando seguia de van para um show. Depois, bandidos tentaram levar seu carro e dispararam quatro tiros, nenhum acertou Marcinho. Após frequentar a Assembleia de Deus e a Igreja Universal, onde foi batizado, o ainda MC faz parte da Missão Maanaim Largo do Guandu, onde dá testemunho três vezes por semana.
Ele afirma ser eternamente grato ao funk, mas faz uma confissão: "Eu me arrependo da música ‘Catucar'", diz Marcinho sobre um dos seus maiores sucessos, cuja letra diz "Vou Catucar / Eu vou catucar / Vem minha gostosa / Que hoje eu vou te barulhar / Jogue o tambor pro alto / Que eu quero bater / Eu quero fuca na futchuca com você".
Como foi a sua aproximação da igreja?
Minha mãe é missionária e profetizou há 16 anos: "Hoje você está compondo música pro mundo. Mas ainda vou ver você compondo música pro Senhor". Isso ficou gravado na minha mente. Creio que tudo o que aconteceu na minha vida teve um propósito. Sofri aquele acidente, tomei quatro tiros à queima roupa. No acidente, meu primo morreu na hora, o motorista também. Quase perdi uma perna. Na recuperação, escutava CDs evangélicos. Não queria beber mais, sair mais... Mas não adiantou, voltei a sair e sofri um assalto. Eu me assustei, o carro deu uma andada, e os caras deram quatro tiros em mim. Nenhuma bala me acertou. Foram três na lataria e outra passou do meu lado. E Deus falou: "Como é que é? Ou vai ou não vai!". E parei de brincar. Deus restaurou meu casamento, tudo entrou nos eixos.
Deus fez um chamado para você deixar o funk?
Quando acordo, a primeira coisa que faço é falar com Deus. Agradeço pela minha vida, a dos meus familiares... O chamado eu senti no meu coração. Eu pedi uma resposta de Deus, e Ele falou diretamente comigo. Diretamente mesmo. São coisas difíceis de falar. Às vezes, você está parado falando com Deus e vem como se fosse uma voz e fala pra mim: "Seu tempo lá fora acabou. Não tem mais tempo para você". Quero poder falar mais desse amor de Deus para as pessoas. Aquilo que Deus pode fazer na vida de um homem. E meu trabalho, às vezes, não permite. Tenho uma família para sustentar. Fui a Deus e disse: "Senhor, como é que eu faço?". Recebi a resposta e estou gravando meu CD.
Ser pastor faz parte dos seus planos?
É isso que eu pretendo. É um sonho e eu creio que esse sonho vai se tornar realidade. Não quero ser mais um. Quero fazer diferença. Quero poder falar ao coração dos jovens, dos idosos, poder pregar o Evangelho. Essa é a minha meta e creio que Deus está preparando tudo para mim.
A sua nova carreira já está definida?
O DVD "Tudo é Festa" será meu último trabalho secular. Na verdade, eu não ia nem lançar o DVD. Mas como muita gente trabalhou nisso, achei que não era justo com essas pessoas. Tem participação de Sandra de Sá, Regina Casé, MC Sapão, Bob Rum, e todas as pessoas envolvidas na produção. No DVD, terá o clipe de "Deus É Fiel", que dá nome ao futuro CD. A música é minha, canto com minha irmã Giselly. Temos sete músicas gravadas e entraremos em estúdio para terminar mais sete. O lançamento será depois do Carnaval de 2011.
A galera do funk está te apoiando? Acha que seus fãs vão ficar chateados?
Agradeço ao funk tudo o que ele fez por mim. Tudo mesmo. Mas eu vou me desvincular de uma vez mesmo. As pessoas já estão falando e não acreditam. Quando vou aos shows, canto "Louvor", da Jamile, e, às vezes, Regis Danese ("Faz Um Milagre em Mim"), que tive o prazer de regravar. Espero que as pessoas possam curtir meu trabalho independente de ser funk ou gospel. Espero que possam respeitar meu trabalho e que eu possa ser um instrumento muito usado por Deus.
O funk atual não é o mesmo da época em que você começou. Essa mudança te desanimou?
O funk, quando eu comecei, tinha melodia, letra, mesmo cada um falando das suas comunidades. O funk passou a ficar apelativo e, em até certas partes, sujo. Existem muitos funks legais, mas existe muita coisa ruim. A maioria, com certeza. As pessoas conhecem o meu trabalho, do Buchecha, Sapão, sabem como sou. Mas quando falam do funk em si, eu acabo fazendo parte desse movimento.
‘Catucar' é sua música mais maliciosa. Você se arrepende de tê-la escrito? Ainda canta nos shows?
Eu me arrependo de "Catucar". Foi uma fase onde o funk deu aquela virada do Tigrão. Meu empresário, na época, disse que eu tinha que fazer algo diferente, não tão depravado. Não é tão pesada como outras, mas tem duplo sentido. Com o passar do tempo, procurei nem cantar. Tento evitar ao máximo. Nunca gostei de cantar, ela não tem mais nada a ver comigo.
Qual é a importância da sua família nisso tudo?
Eles são a minha vida, e a minha mãe é o alicerce disso tudo. Hoje em dia, minha vida é trabalho, igreja e família. Sou casado com a Kelly, e estamos juntos, no total, há 12 anos. Tenho quatro filhos, Marcinho, de 4 anos, filho da Cacau, o Marcelinho, de 9, a Marcelly, de 10, e o Matheus, de 11, os três com a Kelly.
E os amigos das antigas? Todos te dão apoio?
Muita gente já nem me liga mais. Antigamente, meu aniversário durava três dias. Hoje, faço um louvor de Ação de Graças. Pergunta se alguém aparece? Ninguém!
Créditos: O Dia online
Assista o vídeo: Deus é Fiel
"Se você e/ou sua empresa possui os direitos de alguma imagem/reportagem e não quer que ela apareça no Funk de Raiz, por favor entrar em contato. Serão prontamente removidas".
- 13:17
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Marcinho faz parte da história do Funk verdade, do Funk que leva romance, alegria e diversão pra dentro das casas, festas e para as pistas das boates brasileiras, sem ter do que se envergonhar, sendo querido por homens e mulheres, de 8 a 80, de todas as religiões e em várias partes do mundo.
Começamos a divulgação desse material pela música
Música de Trabalho: Quer casar comigo, amor?
MC Marcinho e Flávia Santana
Começamos a divulgação desse material pela música
Música de Trabalho: Quer casar comigo, amor?
MC Marcinho e Flávia Santana
Compositores: Lidiane Madureira e Shayder
Arranjo: Prateado / Mixagem: Ricardo Cândido / Masterização: Carlos Freitas (Classic Master)
Direção Vídeo: Alexandre Meziat /
Cenário: Marcelo Coutinho
Iluminação: Mauro Machado
Direção Geral: Lidiane Madureira
Link: http://www.youtube.com/watch?v=XeoZ-4MIj8I
My Space Oficial MC Marcinho: http://www.myspace.com/marcinhomc
Novo show com banda - Parceria com Rádios de todo o Brasil.
Contato: Lidiane Madureira (5521) 7696-0254 / 3555-3942 / 7853-0643 / 24*69170
INFORMAÇÕES SOBRE O CD/DVD
E-mail: atendimento@eliterecords.com.br
Créditos Texto e Foto: Lidiane F Madureira
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- 21:26
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Hoje foi a festa do querido e amigo Galo no Circo Voador, mais uma edição do “Eu amo baile funk”.
Há tempos queria ir a um evento assim, mas nunca dava. Acho que tudo tem seu momento certo e o meu foi a festa do Galo. Teria momento melhor? Acredito que não... Prestigiar o MC Galo é algo que farei sempre que for possível.
Mal cheguei e Catra começou a cantar, depois o Galo subiu no palco e foi recebendo seus convidados.
Há tempos queria ir a um evento assim, mas nunca dava. Acho que tudo tem seu momento certo e o meu foi a festa do Galo. Teria momento melhor? Acredito que não... Prestigiar o MC Galo é algo que farei sempre que for possível.
Mal cheguei e Catra começou a cantar, depois o Galo subiu no palco e foi recebendo seus convidados.
Guerreiro como nunca, cantou do começo ao fim e mostrou o porquê do seu apelido. Aproveito para deixar meu depoimento sobre o MC Galo.
Não é segredo pra ninguém. A primeira vez que decidi ir a um baile funk foi por causa dele, Mascote e Neném, ano de 1992, Fluminense/ Niterói, a famosa “Toka do Coelho”, onde a Cash Box (melhor equipe de todos os tempos) fazia seus bailes. Na época, fui embalada pelo sucesso do Rap da Rocinha, Rap do Valão e Daniela Perez, eu nunca tinha visto os meninos, não sabia se eram altos, baixos, gordos, magros, negros ou brancos, a única certeza era que amava os raps, os caras e era a fã nº. 1 do trio. Na ocasião, mesmo correndo riscos, fiquei bem pertinho do palco, queria vê-los de perto. Ledo engano! Não só não consegui vê-los direito, como também sofri com o porradeiro que saiu. Uma coisa posso afirmar, embora todas as dificuldades, saí de lá muito feliz e com a sensação de “dever” cumprido. Lembro que cheguei em casa e custei a dormir, relembrando de cada segundo. Depois de quase 17 anos posso dizer que hoje sou mais fã do que sempre fui ou imaginei ser do Galo. Além de ser um cara talentoso, ele é extremamente humilde e cativante. Ele te agrega, é como se a vida toda você o conhecesse e participasse de sua história. Muito doido! Quem o conhece sabe exatamente o que estou dizendo e quem conhecerá, lembrará das minhas palavras.
Galo, Mascote e Neném
Bom, voltando ao Circo, tiveram várias apresentações. Duda do Borel, Menor do Chapa, Marcinho, Catra, entre outros... Todos estes listados no folder de divulgação.
Quer saber de uma verdade? Tudo que é religiosamente programado na maioria das vezes não tem o mesmo “gostinho” daquilo que acontece embalado pelo fator surpresa. Sem dúvida nenhuma a melhor e mais emocionante apresentação da noite foi à hora em que Mascote, Neném e Galo estiveram juntos no palco.
Eu sinceramente poderia passar a noite toda aqui descrevendo este momento, usando todos os adjetivos e elogios, certamente quem não foi não saberia a grandiosidade e o valor da emoção e muito menos o quanto uma situação dessa é histórica. Ver os três cantando Raps como: Valão, Bola, Rocinha, Vidigal, Pare de brigar, História do Funk, entre outros, realmente não tem preço!!!!!!!!!
Perguntei ao Mascote há quanto tempo isso não acontecia e ele se emocionou ao descrever como tudo começou, como os anos passaram, o que viveu e aproveitou para demonstrar o seu eterno carinho e admiração pelo Neném e Galo. Acrescentou que aquela apresentação era marcante e talvez demorasse mais uns 10 anos para acontecer de novo, não porque não quisesse e sim pela correria de suas respectivas carreiras.
Foi o melhor momento da noite e o mais importante, em minha opinião. Voltei ao passado, sem precisar recorrer a fotos, vídeos e afins, tudo aconteceu ali na minha frente, ao vivo e a cores. Desta vez estava lá pertinho do palco, de cara pro “gol”, sem brigas, confusões e com iluminação perfeita favorecendo os 3.
Que a energia positiva continue iluminando o funk e nos presenteando com esses momentos.
Eu sinceramente poderia passar a noite toda aqui descrevendo este momento, usando todos os adjetivos e elogios, certamente quem não foi não saberia a grandiosidade e o valor da emoção e muito menos o quanto uma situação dessa é histórica. Ver os três cantando Raps como: Valão, Bola, Rocinha, Vidigal, Pare de brigar, História do Funk, entre outros, realmente não tem preço!!!!!!!!!
Perguntei ao Mascote há quanto tempo isso não acontecia e ele se emocionou ao descrever como tudo começou, como os anos passaram, o que viveu e aproveitou para demonstrar o seu eterno carinho e admiração pelo Neném e Galo. Acrescentou que aquela apresentação era marcante e talvez demorasse mais uns 10 anos para acontecer de novo, não porque não quisesse e sim pela correria de suas respectivas carreiras.
Foi o melhor momento da noite e o mais importante, em minha opinião. Voltei ao passado, sem precisar recorrer a fotos, vídeos e afins, tudo aconteceu ali na minha frente, ao vivo e a cores. Desta vez estava lá pertinho do palco, de cara pro “gol”, sem brigas, confusões e com iluminação perfeita favorecendo os 3.
Que a energia positiva continue iluminando o funk e nos presenteando com esses momentos.
Créditos fotos: Adriana Lopes
- 03:25
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Pra quem não sabe, anote aí: de segunda a sexta-feira no site http://www.funkcarioca.tv/ você tem um encontro marcado com o programa RITMO QUENTE, OS CLÁSSICOS DO FUNK. Esse trabalho está voltado para os grandes clássicos do funk, precisamente aqueles que sacudiram os clubes do Rio de Janeiro nas décadas de 80 e 90. Produção musical, mixado e tesourada: Humberto DJ - Horário: 9 às 10 da noite !!!!!!!
Confirmadíssimo o evento do próximo dia 06 de setembro no River. É a segunda edição da festa FUNK SOUL BLACK. Desta vez a equipe homenageada será a SOUL GRAND PRIX, com a participação dos Djs Samuel, Maxs Peu e Peixota. Além da SGP teremos a participação da Equipe Live e Cash Box.
Totalmente renovada e com a mesma potência que a consagrou ao longo dos anos, a CASH BOX O SOM ACIMA DE NORMAL está sob nova administração. O grande Manel, diante deste novo projeto, irá atender não somente o público atual, bem como contemplar os inúmeros fãs da CASH BOX.
Muita gente, ou melhor, muito DJ perdido quando está no comando de uma festa temática, principalmente quando o assunto é anos 60 e 70. O que mais se escuta é o Dj perguntado: "O que eu toco agora ?"
O projeto da festa FUNK SOUL BLACK desencadeou uma série de eventos na mesma esfera. Pelo menos a inciativa original veio de encontro com a necessidade de resgatar as origens do autêntico funk carioca.
No Youtube é possível ver vários vídeos que enfocam a história do funk. Quando eu digo história me refiro a verdadeira história, ou seja, melhor você dar uma conferida lá e tire suas conclusões.
Mais informações? Acesse:
Créditos texto e foto blog O Mundo Alucinante do Verdadeiro Funk.
"Se você e/ou sua empresa possui os direitos de alguma imagem/reportagem e não quer que ela apareça no Funk de Raiz, por favor entrar em contato. Ela será prontamente removida".
- 13:20
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O documentário mostra, através de quatro jovens que moram no subúrbio do Rio de Janeiro, o universo do funk carioca, suas ligações com a marginalidade, a música e a dança desta tribo que está criando no isolamento um novo código estético e cultural. Alguns observadores do movimento funk acreditam que ele seja equivalente — em crescimento numérico, repressão policial e localização — ao maior fenômeno cultural carioca, hoje internacionalmente conhecido: o carnaval.
Prêmio de Melhor Vídeo, Melhor Edição e Menção Honrosa no 18º Guarnicê de Cine-Vídeo.
A mina do funk carioca hoje está na Cidade de Deus, na zona oeste do Rio, conhecida pela violência e pelo filme de Fernando Meirelles. É quase sempre lá que, depois do garimpo, surgem os sucessos que vão estourar. A favela tem uma indústria do funk. São cinco estúdios em que é possível gravar uma música com R$ 40. Por mês, são produzidos 30 candidatos a hits - volume suficiente para encher dois CDs. 'Hoje, acho que a Cidade de Deus está abençoada', diz Marlboro. 'Quando se fala de funk, é lá que tudo acontece.' Segundo suas contas, ele já lançou com sucesso mais de cem artistas.
Documentário • Produção: CECIP, Canal+ e Point du Jour • Direção: Sérgio Goldenberg
Vale a pena ver este vídeo!!!!!!
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- 20:15
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A Gravação do DVD Tudo é Festa do MC Marcinho no Circo Voador foi um sucesso!
A galera compareceu em massa (o nosso muito obrigado!) e levou a gente ao delírio, né?! Cantaram tu-do! Até as inéditas tentavam levar de alguma forma. Isso é que é gostoso!
Marcinho ficou super emocionado! Só sabia dizer "Foi lindo! Foi lindo!" E foi mesmo! Pela primeira vez o Funk foi respeitado e ganhou uma produção de deixar queixos caídos!
Agora as Direções (Alexandre Meziat - Vídeo) e (Lidiane Madureira - áudio) entram em estúdio para as edições, que estão previstas para entrega dentro de 2 meses e meio. Aguardem!
Mais informações acesse:
A galera compareceu em massa (o nosso muito obrigado!) e levou a gente ao delírio, né?! Cantaram tu-do! Até as inéditas tentavam levar de alguma forma. Isso é que é gostoso!
Marcinho ficou super emocionado! Só sabia dizer "Foi lindo! Foi lindo!" E foi mesmo! Pela primeira vez o Funk foi respeitado e ganhou uma produção de deixar queixos caídos!
Agora as Direções (Alexandre Meziat - Vídeo) e (Lidiane Madureira - áudio) entram em estúdio para as edições, que estão previstas para entrega dentro de 2 meses e meio. Aguardem!
Mais informações acesse:
Acesse e saiba mais sobre Marcinho:
Elite Records
(21) 3555-3942/ 3555-6281 e 7853-0644 / 24*69169
Lidiane Madureira: (21) 7853-0643 / 24*69170
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- 00:29
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